Eram garotos que, como nós, amavam os Beatles e os Rolling Stones. O sonho para a Ventores começou mesmo em 2006, em Sobradinho. E recomeçou no ano seguinte, quando Fábio e Diego resolvem remontar a banda em Santa Maria. A busca por integrantes teve o primeiro resultado em uma madrugada de sábado, no fim de uma Boate do DCE.
– Eles disseram que estavam atrás de baterista, e eu topei. O detalhe é que menti. Porque eu sou guitarrista e não tocava bateria – conta Guilherme.
No primeiro ensaio, já trabalharam músicas próprias. Mas o repertório autoral não era suficiente para um show inteiro. E aí alguns covers vieram para rechear as apresentações e, de forma direta, mostrar as principais referências da Ventores. Na conta, entraram bandas como Interpol, Kings of Leon, Supergrass, Strokes e Arctic Monkeys, além dos sessentistas Beatles e The Who. De lá para cá, a banda tem sofisticado suas performances, aumentado o número de músicas autorais nos shows e reunido cada vez mais um público fiel.
– A gente sempre achou importante criar a identidade da banda sem cover. Mas, no começo, os covers vieram para encher repertório. Hoje, a gente faz show só com nossas músicas – conta Fábio.
No processo de composição, o quarteto inicial sentiu a necessidade de incluir mais guitarras e teclados. Foi aí que entrou Adriano. Hoje, a Ventores está com 18 músicas, sendo que cerca de 13 estão sendo apresentadas ao vivo.
– Antes, a gente tinha um show mais sujo, em volume mais alto. Com o Adriano, a gente começou a buscar algo mais melódico, mas não por isso menos enérgico – conta Diego.
Artigo originalmente publicado em:http://www.clicrbs.com.br/dsm/rs/impressa/4,1300,2847962,14358 por Francisco Dalcol
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2 comentários:
Que a estrada não tenha fim!
Vida longa à Ventores!!!
Abraço aí gurizada!
E aeh Fábio!, cara muito legal, fico fêliz por ti e pelos parceiros dessa banda massa!!!
Sucesso John!!!
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